Sangue & Honra - Parte VI

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Galera, estou demorando a postar devido a faculdade, muita coisa pra correr atras, eu peço desculpas, mas esta ai, fresquinha, recem escrita, espero que gostem.


Sangue & Honra - Parte VI


O céu do deserto de Tanaris mudava seus tons de purpura com nuvens tingidas de vermelho como manchas de sangue, para um véu cinzento e violeta de marcas negras, indicando a chegada da noite, anunciando as tempestades de areia que dilaceravam seres de todas as raças... Menos aqueles que adentraram o portal de Tol Barad, a eles, o perigo reservado é pior que qualquer outro mal das desolações de Kalindor.




Um troll caçador e  um orc guerreiro enfrentam uma hydra no Templo de Tol Barad, uma besta cultuada por trolls de uma ceita maligna que ofereciam seus irmãos de raça como oferenda.

Agora o caçador distribuía flechas pelo corpo escamoso da hydra, Trwill se enfurecera, e corria saltando da areia fina do templo e lançando o corpo que dava força ao seu machado contra a cabeça da besta, deixando a gravidade puxar o seu corpo ao chão depois de arrancar um dos dentes da hydra, o orc caiu na piscina da serpente, afundando.

- Trwil! Droga! 


A cauda do monstro mergulhava na agua a fim de caçar o guerreiro e espetar seu corpo fatalmente, a agua agitada nao apresentava nem um sinal de Trwill, até finalmente a cauda da hydra atingir um alvo e fica fixa, enquanto ao seu redor a agua era tingida de uma espuma avermelhada, e seu reflexo tornou-se escarlate.


- NÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOO!!!


Khor1Zul desesperou-se ao ver que alem do sangue do orc as ondas da piscina traziam os pedaços de seu escudo, os olhos do caçador encheram-se de lagrimas, que dor seria essa? O Orc era um amigo afinal, era importante, era necessário  e agora? Morreria honrado em ter servido a horda como o orc? Com orgulho de ter chegado ao deserto de Kalindor e ter estampado no peito a bravura de enfrentar um ser mitologico como a tal hydra?


Os olhos do caçador fecharam-se ao rugido e a furia do monstro, seus punhos encontraram o tapete macio de areia branca, Kon assistia atento, sem poder fazer nada para não se tornar vulneravel no covil aquatico da besta...





A agua da piscina explodiu para cima num clarao de raios, a hydra foi paralisada se contorcendo, a hydra mergulhava na agua expondo o restante do corpo para tentar se livrar do torpor, ao longo de seu corpo via-se o caminho de sangue disperso em cachoeiras pelas escamas após o rasgo profundo de um machado ainda alocado na carne, e segurando-se nele o guerreiro com o braço livre equipado com a base restante de um escudo e segurando um frasco vazio que agora era jogado na areia na frente do troll.


- Por que toda vez sou eu que tenho de enfrentar a morte?


O troll se recompôs e renovou as esperanças, mesmo tendo ingerido a poção de cura, a pequena quantidade do precioso vermelho cintilante não fora suficiente para sanar todos os danos no corpo do orc, ele apresentava sinais de cansaço e pequenos filamento de sangue na altura onde antes era a proteção do escudo. A hydra se recompôs dos efeitos do ataque do orc, mais que depressa ele se lançou na areia do templo arrancando o machado e pitando a areia do templo de escarlate, nem como as pilastras e as paredes, e o fragil dorpo da troll que jazia diante daquela confusao, sobre a agua fria, os jatos de sangue, a força empreendida no ar...


- Precisamos acabar com isso ou todos morreremos.


- Minhas flechas estão se tornando poucas, Kon se afogaria tentando ataca-la, ou acabaria morto de forma brutal, e sem causar quase dano algum a essa fera maldita... Espere um segundo..





Khor'Zul retirava da cintura um vidro em forma de esfera, com uma tampa, e a lançou na agua.


- Que diabos é isso?


- Espere


- Vamos morrer! ela esta vindo!


Trwill empunhou o machado mais uma vez e se posicionou para encarar a hydra.


- Mais um pouco...


-... 


A agua da piscina congelou-se até a borda de pedra, juntamente com parte do corpo da hydra, a reação do monstro fez o gelo se partir e penetrar suas escamas, fora de controle, a hydra se afundava em agulhas de gelo, aproximando-se da borda, tentava abocanhar os aventureiros.


- Agora Kon!


O dinossauro pulou com as garras no olho esquerdo da hydra, que que acertou sua cabeça em contra ataque ao parceiro do caçador, jogando-o  na parede.


- Maldita!





Os olhos do troll avermelharam-se, Kon ainda não atingira a fase adulta, nem mesmo seu tamanho maximo, havia se desenvolvido de acordo com as taticas que seu mestre usava em batalha, uma delas era segar o inimigo de alguma forma, acertar-lhe o rosto brutalmente, o jovem dinossauro era bom em dar saltos e investidas e era fiel, e agora encontrava-se inconsciente. Em respostas ao contra-ataque da hydra Khoe'Zul arremessou uma flecha no olho direito da serpente gigante, segando-a por completo, mudou a posição de batalha para um aspecto agil e furtivo, correndo puxando a espada leve novamente da bainha. A hydra abocanhou a linha de posição do trol seguindo os sons da corrida do caçador, que agora encontrava-se  dentro de sua boca, mantendo-se fechada para engolir o troll, o sangue de seus olhos descia em linhas vermelhas nos espinhos de gelo.





- Khor.... Zul!


O orc sem pensar saltou nos espinhos de gelo, ignorando a dor, e a sensação de queimadura e dormencia do ar gelado e das pontas arruinando as botas de couro e ferro, Trwill caminhou até o estomago da hydra, ergueu o machado, e mais uma descarga de energia aconteceu quebrando em cacos e pequenas laminas o ninho de gelo, sentia sua pele ter pequenos cortes e arranhoes, sentia a dormencia, mas via a fera do templo em torpor novamente, o machado encontrou a carne da mesma, o orc banhava-se no sangue e nas viceras daquele ser enorme, até seu corpo voar pela areia do templo e encontrar uma das paredes.





Trwill acordara, vendo a areia do deserto cinza, não havia sol ou reflexo do céu influenciando na coloração da areia, o céu era um redemoinho em preto e branco, o orc olhou suas mãos e viu que sua pele e armadura tbm estavam cinzas, ouviu o sussurrar de algo em uma lingua desconhecida, olhou para o lado e viu a figura de uma anja em panos brancos leves que cobriam-lhe o corpo e cintilavam luminosamente, como as asas que pendiam abertas como um convite, o guerreiro se aproximou e olhou nos olhos de luz da anja...



Fim de semana é dia de MASMORRAS - Abismo Rocha Negra

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O vulcânico Abismo Rocha Negra é, na verdade, uma série de imensos túneis sob as chaminés da Montanha Rocha Negra, o lar dos anões Ferro Negro e local da forja negra usada para fundir o minério a que devem seu nome.
Os anões Ferro Negro reivindicaram o abismo sob o estandarte do imperador Dagran Thaurissan. O soberano é o último de uma linhagem de thanes-feiticeiros enânicos a servir o semideus Ragnaros, tolamente invocado a Azeroth pelos ancestrais de Thaurissan há centenas de anos. Embora dominem o Abismo Rocha Negra, os anões veneram e trabalham para os poderosos elementais do fogo de Ragnaros, que conduzem os já irascíveis e malignos Ferro Negro a atos cada vez mais apocalípticos.
Fonte: us.battle.net

Sangue & Honra - Parte V

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Boa noite Campeões de Azeroth! Mais um episodio da nossa aventura, lembrando que se passa nas circunstancias do WoW-TLK, e se você ainda não leu os capítulos anteriores ou não conhece a historia aqui esta: Parte I, Parte II, Parte III e Parte IV. Boa leitura e bom jogos seus viciados sem vida social!


Sangue & Honra - Parte V




Os dois amigos se levantaram depois de alguns minutos de reflexão, com os ouvidos em alerta eles seguiram em frente, virando a esquina encontrando o que parecia ser uma piscina enorme cercada por pilastras e estatuas de serpentes gigantes  enroladas em mulheres trolls nuas, na frente da piscina, no centro do que parecia ser agora um santuário havia um altar, com uma mesa de pedra, sobre ela havia pendurada sobre uma viga de mármore ligando duas pilastras uma mulher troll desacordada, ambos troll e orc arregalaram os olhos com a cor azul clara em contraste com os cabelos vermelhos e trançados em mechas que pendiam tapando os seios da troll, ela era limpa de pelos ou sujeira, e suas presas tão pequenas que ao longe não se podia dizer que era mesmo uma troll...

- Pelos Deuses!

Dizia Khor’Zul maravilhado, os olhos do troll brilharam em adoração a ela e de repente se incomodaram com as amarras no pulso daquela beleza, ele deu dois passos em direção a mesa mas a mão pesada do orc o segurou...



- Ei!

E ai Trwill apontou para a água da piscina que começava a se movimentar, como se algo a perturbasse de dentro para fora. Então o caçador se esgueirou em uma pilastra oposta ao esconderijo do guerreiro e ambos esperaram até que a movimentação da água fizesse barulho e a terra tremesse. Por fim uma enorme dobra de escamas saiu de dentro da água, espalhando água pelo chão do altar e respingando o até então corpo vivo e quente da trol, uma serpente verde, enorme pôs a cabeça para fora da piscina com olhos amarelados sedentos por carne fresca.
















A serpente ignorou a existência dos invasores ao seu templo, arreganhou a boca exibindo dos os seus dentes q pingavam saliva e água e guardavam uma língua enorme de cobra, a língua dela saltava pra fora e tremia sentindo as vibrações sonoras do ar captando os batimentos cardíacos da troll, ele começa envolver a língua pelo corpo nu  e tremulo aquele ser indefeso e desacordado, com suas curvas perfeitas a pele azulada macia e empoeirada pelo exposição ao deserto severo do templo, os lábios secos pela falta de água, os cabelos emaranhados em tranças folgadas caídas pelos seios ligeiramente fartos,a serpente inclina-se a fim de abocanhar o estomago da beldade, uma linha vermelha desce a cintura da troll ao toque do primeiro dente afiado da serpente, e para e da boca faminta da serpente sai um berro bestial  ensurdecedor, nas costas da serpente via-se a espada leve de Khor’Zul cravada até metade da lamina nas escamas da fera, subitamente ela se vira, enfurecida, tentando a todo  custo  arremessar o troll para longe,  até que machado de Trwill  acertou sua cabeça, a hidra cambaleou  e o caçador retirou sua espada do mosntro caindo no chao e rolando, agora a hidra queria mais do que tudo destruir ambos, olhando fixamente para o orc sem esquecer da presença do troll.




- Agora estamos ferrados!

O orc enrijeceu os musculos, e seus olhos ficaram vermelhos como sangue, ele fazia seu machado dançar no vento seco das ruinas .A hidra levantou a calda mostrando escamada e espinhosa cuja ponta parecia uma lança.

- Kon! junto!

 ------- Marca do caçador! ---------


Uma flecha esfumaçada  vermelha surgiu sobre a cabeça da hidra,  era o combate mais dificil desses aventureiros até ali.



hauhauhauhauhuhaa eternos!

Sim, é aquela música!!!

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World of Warcraft sempre foi protagonizado por belíssimas canções, canções estas que enchem nosso peito de euforia e perspectivas de aventuras e mais aventuras.
Essa é uma das minhas prediletas, o mais legal é ver como ela foi feita...
Confira:





Segredos de Azeroth - Sussuro dos Antigos

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Olá caros amigos, hoje falaremos das várias teorias, sobre a prisão de seres tão antigo que suas raízes ultrapassam as muralhas e montanhas e infectam e corrompem a tudo próximo a elas, viajaremos através dessa potagem a vários locais do universo de World of Warcraft e desvendaremos alguns dos segredos deles.
Então se prepare pra historia, senta, se acomoda bem, prepara um lanche e vem comigo.


Os Titãs que protegem Azeroth a milênios tinha como seus inimigos os Velhos Deuses, criaturas tão antigas que não se sabe como surgiram ou de onde vieram, mas se sabe que são entidades antigas, sábias depravadas e malignas,  a extensão de seus corpos é desconhecidas mas sabe-se que seus tentáculos são vastos e imensos e estão tão profundos em Azeroth que os Titãs não puderam mata-los, pois o efeito seria fatal para o planeta em si e poderia levar a sua destruição.

essa imagem acima é tira da Raid Coração do Medo e pode ser a citação sobre ele
Como foi visto em Pandária e como conta a lenda dos Mantídeos, a raça de insetos do continente,  fala-se que um dos Usurpadores (Titãs) foi morto durante a luta contra Y´Shaarj (Pronunciado Yah-Sha-Raj), e que ele tinha sete cabeças, e quando ele foi morto caiu sobre Pandária e com seu ultimo suspiro amaldiçoou a ilha e assim surgiram os Shas, criaturas de puro sentimento negativo, ou seja, é por isso que os titãs aprisionaram os outros deuses antigos, porque a morte deles geraria um caos tão virulento que infectaria o mundo de outras maneiras.
Os Titãs criaram prisões e fortalezas para mante-los sobre vigia intensa, as conhecidas construções são Ulduar, Uldum, Uldaman, mas com o passar dos milênios suas criações foram corrompidas, como  se vê com os anões de ferro que foram amaldiçoados com a Maldição da Carne, em Tribunal das Eras, Bran Barba de Bronze, anão explorar descobre não só isso, mas como que os antigos se amalgamaram a Azeroth de tal maneira que mata-los já não era opção para os titãs.

São conhecidos até agora 4 Deuses antigos
C´thun, senhor do Templo de Ahn´Qiraj, 

Yogg-Saron, o deus da morte, O Prisioneiro de Ulduar, 

N´Zoth, o possível responsável pela insanidade do Aspecto da terra Neltharion ou Asa da Morte. Especula-se que esteja no fundo de Vashj´ir, não se tem imagem conhecida, por dele só sabemos de sua influencia, mas vou deixar uma imagem do que ele transformou Deathwing(Asa da morte).
E por ultimo mas não menos importanteY´Shaarj, o Velho Deus morto em Pandária, curiosamente enquanto andava em Ulduar, a prisão de Yogg, percebi em um vitral a seguinte imagem e sim caros viajantes, isso é um Sha, observe os olhos, a boca cerrada em dentes, e como o próprio nome do local sugere, Descent into Madness ( Descida a Loucura), se como conta a lenda, ele tinha sete cabeças, que ele respirava amor e exalava òdio, que inalava paz e soprava violência, e isso existe aos montes com a chegada da Horda e da Aliança, e os Shas são como seu sopro profanador, existe o Sha da Raiva, do Desespero, da Dúvid.a, do Ódio, da Violência e do Medo, mas pera ai, 7 cabeças, 6 Shas????
Pandária ainda não foi concluído e ainda existe muito a se revelar,  assim como se vê no mural de Ulduar, nas paredes do Coração do Medo a mais ligações entre locais que se pode imaginar, e a mais deles ainda, dormindo em suas prisões, ou talvez, tão ativo e imperceptíveis aos mortais....

Ficamos por aqui, Obrigado pela visita ao blog e continue lendo o blog, porque ainda tem muitos segredos a serem desvendados. Quem tiver alguma dúvida, comente em baixo, deixe seu comentário e contribua com o blog.


Sangue & Honra - Parte IV

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Bom d Dia Lords e Ladys, aproveitando o feriado pra me dedicar mais ao blog, espero que meu chefe Druida fique satisfeito, hoje a historia dos nossos soldados chega na metade, e passam pela dg que todo mundo faz pelo menos umas 50x na vida, sim, a Zul'Farrak,  eu tenho contado a historia como se os personagens passassem de 10 em 10 lvs, nessa parte ela vai demorar mais um pouco, mas, se voces reparem foram 3 capitulos, 3 lugares diferentes de lvl 10-20, 20-30, 30-40. Chega de embromation, vamos para nossa aventura!

Sangue & Honra - Parte IV


- Que diabo de lugar é sse?!

-...

- De manhã faz um calor infernal e a noite um frio terrível!!

- Fale baixo Trwill se tiver alguém por perto pode ser um problema.

- Argh...

- Chegaremos esta noite em Gazertlezam.

Os dói seguiam o fim de Thousand Neadles numa cratera branca e espessa de neve e areia, alguns animais selvagens e alguns seres Elementais passavam por ali, por isso quase sempre ambos seguiam em silencio para não chamarem atenção de nada, somente as vezes Trwill resmungava algo e Khor’Zull tentava amenizar o desconforto do agora amigo.




- Veja la guerreiro  é a pasagem para Tanaris!

O aviso do caçador fez o guerreiro acordar de seu quase sono em cima do lobo de pelagem prateada e se animar, com uma força exagerada o orc tocou as costelas do lobo fazenbdo-o rosnar e ir mais depressa até começar a correr, sem querer ficar para traz o troll fez o mesmo com seu Velociraptor púrpura, parecia com seu animal de caça porem já era adulto e tinha as costas ajeitadas numa cela, atrás do seu dono o pequeno velociraptor tinha as patas equilibradas no final da sela do dinossauro que servira de montaria e os pequenos bracinhos agarrava os ombros de seu dono, já era madrugada do dia seguinte quando eles passavam pela trilha e viam através da nuvem de poeira o grande portão da cidade dos goblins, o que não os deixou muito animados em chegar de fato a cidade foi um cadáver escorado em uma das portas, mesmo assim eles seguiram e terminaram de descer a pequena trilha.

Passaram por um orc que guardava os hipogrifos de viagem para Orgrimar e entraram na cidade, a primeira vista parecia um apocalipse, sangue sujava o chão da cidade, braços e armaduras quebradas por toda a cidade, ao passarem pelo banco viram um esquadrão de goblins segurando sobre redes um morto vivo e um humano, o humano era um paladino, via-se pela armadura de platina forjada grosseiramente, já o morto-vivo era um walock, perto da confusão uma criatura negra como a noite de olhos azuis balbuciava qualqr coisa para seu mestre, o caçador e o guerreiro pararam diante da confusão, ambos esperando o que aconteceria..



- Rapido seus tolos me ajudem! Este maldito matou um de nós!

Mais que depressa o orc aproveitou a oportunidade de esfolar o humano que estava detido entre redes e goblins enquanto o troll cortava as cordas do warlock com flechas rápidas e precisas, parecia destino Trwill e Kho’Zul trabalhem em função de matar inimigos que estivessem no caminho de um Horde, mas qual guerreiro sem ser em própria defesa não faria o mesmo?





O Warlock montou em um cavalo negro com crinas de fogo e saiu da cidade, os goblins já se amontoavam sobre os que sobraram, mais que depressa  Khor1Zul puxou Trwill colocando a ponta de seu arco por dentro da armadura do orc e saindo o arrastando para fora da cidade.

- Seu verme eu vou esfolá-lo como fiz com o humano!!!

- Fasça mas antes olhe para traz e veja a morte certa!

O orc olhou para traz e viu um amontoado de seres com armaduras bem forjadas, algumas brilhavam com a chegada pálida do amanhecer, era um grupo de Alliances muito mais poderosos do que os pobres aventureiros, o Maximo que o guerreiro pode fazer foi chamar o seu lobo e correr dali...

Assim Trwill e Khor’Zul foram para umas ruínas próximas a cidade, as ruínas tinham esculturas de trolls e uma grande porta possuía um ar diferente do que circulava ali, o troll chegou com as presas próximas a porta, e suas presas tocaram um campo de magia...

- Um portal.

- Troll eles estão vindo atrás de nós, rápido!

Trwill agarrou o troll pelo colarinho da camisa que forrava o fundo da armadura e pulou com ele para dentro do portal...




O outro lado era um labirinto, paredes altas e pálidas erguidas próximas umas as outras formando corredores apertados e sombrios, a areia voava baixo pinicando os tornozelos de quem andasse ali...

- Isso me cheira a encrenca...

Khor’Zul comentou baixinho, enquanto tentava ficar mais atento ao menor som audível... Trwill já estava virando a esquina do corredor onde eles estavam, o que fez o troll dar passos mais rápidos, ao virar a esquina o Orc  prendeu a respiração e se esgueirou na parede, o guerreiro via um grupo de trollz altos, maiores que Khor’Zul gazendo guarda a meio quilometro dali....

- O que você ta vendo?

- Xiiuuu... Temos que voltar, devagar, vires si e ande de volta...

-....

- Vamo la o que você ta esperando?

O orc se virou para encarar o caçador, e viu sua frente 1 troll, sua altura era pelo menos mais 30cm acima de Khor’Zul, ele observava a dupla com uma cara nada amistosa..

- Ei, nós não estamos aqui para brigas, nos deixa passar, sem encrenca..

- ....

- VAMOS MATA-LO ANTES QUE ELE NOS MATE TROLL!

- Ei, se fosse um orc você não...

O troll sentiu uma rajada negra acertar o seu ombro, caiu no chão levantando areia, sem pensar mais sobre o assunto, Trwill aproveitou a abertura do inimigo para acertar uma cotovelada no queixo que o deixaria certamente imóvel por alguns segundos, sem parar um minuto eles acertava seu machado no inimigo, enquanto Khor’Zul se levantava puxando seu arco com raiva e preparando uma flecha, Kon avamçou para o inimigo raivosamente, e msm assim a força dos três não era suficiente, o troll maior era incrivelmente forte e resistente, naus que um troll normal.

Ele se esticou acertando a postura e segurando Trwill pelo braço, acertando socos em seus estômagos e fazendo o orc cuspir sangue e saliva.

- Aguenta ai orc!

O caçador tirou uma flecha especial da alijava, ela pingava um veneno verde claro, o troll a preparou no arco, a puxando com força e mirando no braço do troll maior, viu ele acertar outro soco no guerreiro, voltando o braço e o arremessando novamente para acertar um outro soco e foi ai que o troll soltou a flecha, ela rasgou o ar quente e pesado da curta distancia entre eles  e perfurou o braço do troll, ele ficou pesado e sonolento, lutando para não cair, e nem fechar os olhos, não pode mais segurar Trwill deixando o cair a sua frente, Trwill queria ter sua revanche, soltando-se do troll maior ele retirou do bolso uma pequena poção, vermelha escarlate, rara de se encontrar nas viagens, cara para se comprar, retirou a rolha e tomou todo o liquido, fazendo os ferimentos agravados desaparecerem, seus músculos e órgão amassados pelos murros do troll maior foram reconstituídos a sua forma normal, o orc se sentiu inteiro e mais disposto ainda a lutar, levantou o machado e observou o troll maior ajoelhado praticamente na sua  altura, então ele sorriu e seguidamente acertou vários golpes de seu machado no ombro esquerdo do troll, o qual o havia segurado antes, o Ombro do troll estava  ligado ao seu corpo apenas por um encaixe dos ossos e um segmento de nervos, Trwill queria arrancá-los e ia fazê-lo se o efeito da flecha de sono não tivesse terminado, o trol maior tinha flechas espelhadas pelo tórax e braço direito, e suas pernas arranhadas e comidas pelo Velociraptor do caçador, o troll maior se livrou do veneno sonífero e se ergueu novamente, preparando uma bola negra nas mãos.


- Trwill quando eu disser “agora” você tem que pular.

- Pular? Mas como assim pular?

- Agora!!!

Trwill por instinto apenas pulou no mesmo lugar em que estava, e quando sentiu novamente o chão viu que um ar gelado passava sobre suas panturrilhas, o caçador lançou uma bomba caseira de gelo no chão congelando os pés do troll maior, mesmo com o pés congelados o troll maior ainda tinha a bola de energia negra nas mãos, ele lançou ela na cabeça do orc, o Guerreiro foi lançado a mesma distancia do troll, no entanto, não pode se levantar imediatamente...

- Morre desgraçado!


Khor Zul nunca havia usado a espada leve que tinha para se defender ele gostava do seu arco, ter contato com seu inimigo era loucura para ele, mesmo assim ele lançou uma ultima flecha com uma rajada brilhante e azul na ponta, guardou o arco e sacou a espada, o troll maior preparava mais uma bola de energia nas mãos...

 - Morre desgraçado! MORREEEE!!!!

Khor’Zul viu a bola negra tampar sua visão, fechou os olhos, e continuou esticando a espada leve em direção ao troll maior, sentiu a pele do seu peito queimar e se dilacerar revelando carne e sangue quente...Ele abriu os olhos e observou o troll maior serio, com sangue pingando das presas, e viu sua espada atravessada no estomago do mesmo até o cabo, poderia sentir o calor da pele dele na ponta das mãos....

- Boa troll... Esta acabado...

O caçador retirou a espada leve do inimigos deixando o cair na areia do templo, ele se sentou ao lado do guerreiro e retirou uma bebida da bolsa e passou para seu parceiro, retirou um pão e os dois fizeram uma refeição silenciosa, eles sabiam que agora o lugar era seu inimigo...



Fim de semana é dia de MASMORRAS - Ruínas de Ahn'Qiraj

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Nos últimos momentos da Guerra das Areias Cambiantes, as forças combinadas dos elfos noturnos e de quatro revoadas dragônicas empurrou o front para o coração do império qiraji, a cidade fortaleza de Ahn'Qiraj. 
Entretanto, os exércitos de Kalimdor encontraram nos portões da cidade uma concentração de zangões de guerra como jamais se vira. No fim, os silitídeos e seus mestres qirajis não foram derrotados, mas aprisionados em uma barreira mágica. A guerra, contudo, deixou a cidade amaldiçoada em ruínas.
Mil anos se passaram, mas as forças dos qirajis não ficaram ociosas. Um novo e terrível exército nasceu nas colmeias, e as ruínas de Ahn'Qiraj enxameiam-se mais uma vez com hordas de silitídeos e qiraji. Essa ameaça precisa ser eliminada, ou toda Azeroth cairá perante o terrível poder do novo exército qiraji.
Fonte: us.battle.net